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Manchas na pele que não desaparecem: o que pode ser?

Você notou uma mancha na pele que não desaparece há semanas — ou até meses?

Às vezes ela coça, outras não muda nada, mas continua ali, insistente. Muita gente ignora esse tipo de sinal achando que é “normal” ou “do tempo”. Mas será mesmo?

Nem toda mancha é inofensiva. Algumas podem indicar doenças de pele crônicas, infecções, alterações hormonais e até mesmo câncer de pele. Neste artigo, vamos explicar quando é preciso se preocupar e a importância de consultar um dermatologista.

O que pode causar manchas persistentes?

As causas das manchas que não desaparecem podem variar muito. Entre as mais comuns estão:

– Melasma: manchas escuras causadas principalmente por exposição solar e alterações hormonais (muito frequente em mulheres);

– Manchas pós-inflamatórias: surgem após acne, feridas ou picadas de insetos;

– Infecções fúngicas ou bacterianas crônicas: como micose ou hanseníase, por exemplo;

– Doenças autoimunes: como lúpus cutâneo, que pode gerar manchas em áreas expostas ao sol;

– Câncer de pele: especialmente quando a mancha muda de cor, borda ou começa a sangrar.

Cada tipo de mancha tem um aspecto diferente, por isso é fundamental uma avaliação especializada para o diagnóstico correto.

Sinais de alerta nas manchas

Algumas características devem chamar a sua atenção:

– Mudança de cor, tamanho ou formato;

– Borda irregular ou assimétrica;

– Manchas que coçam, descamam, ardem ou sangram;

– Persistência por mais de 30 dias sem melhora;

– Histórico de exposição solar intensa ou casos de câncer de pele na família.

Lembre-se: quanto antes a mancha for avaliada, maiores as chances de diagnóstico precoce e tratamento eficaz.

Quando procurar o dermatologista?

Se a mancha está presente há mais de duas semanas sem sinais de melhora, ou se apresenta algum dos sinais de alerta citados, não espere mais.

A avaliação médica é fundamental para diferenciar lesões benignas de quadros mais sérios, que exigem atenção imediata.

Além disso, pessoas com histórico familiar de câncer de pele, pele muito clara ou exposição solar frequente devem manter o acompanhamento dermatológico regular.

Como é feito o diagnóstico?

O dermatologista irá avaliar a mancha com o auxílio de ferramentas como a dermatoscopia, que amplia e analisa estruturas internas da lesão.

Em alguns casos, pode ser necessário realizar biópsia de pele, exames de sangue ou testes para identificar infecções ou distúrbios hormonais.

O diagnóstico correto evita tratamentos errados e garante segurança para sua saúde.

Tratamentos possíveis

O tratamento vai depender do tipo e da causa da mancha. Algumas possibilidades incluem:

– Filtro solar e clareadores tópicos, no caso do melasma;

– Antibióticos ou antifúngicos, quando a causa for infecciosa;

– Medicamentos imunomoduladores, em doenças autoimunes;

– Cirurgia ou procedimentos dermatológicos, em casos de câncer de pele.

É essencial seguir a prescrição médica e evitar a automedicação, que pode agravar o problema.

Manchas que não desaparecem merecem atenção. Ignorar esse sinal pode ser arriscado, especialmente se houver alterações recentes. A boa notícia é que, com diagnóstico precoce, a maioria das lesões pode ser tratada com sucesso, evitando complicações maiores.

Agende uma consulta com a nossa especialista Dra. Daniela na Vecor e avalie suas manchas com segurança e atenção especializada. 

Clínica Vecor – Asa Sul, Brasília

(61) 3551-8180 – (61) 3551-8180

Sua pele merece cuidado — e sua saúde também.

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